segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Qual a solução?

Em tempos de gripe suína, dengue e outras epidemias, o que mais lemos e ouvimos são discussões sobre as consequências e impacto que as mesmas podem causar na humanidade. Com o avanço científico-tecnológico, produziram vacinas para combater as doenças do século passado, como a rubéola e a tuberculose.



A luta contra uma possível pandemia alerta os nossos governantes, mesmo que atrasados, procuram meios para o controle do avanço dos específicos vírus mundo afora. Quem paga por isso? Ultimamente presenciamos escolas suspendendo aulas, eventos esportivos adiados, festas que reúnam multidões canceladas, etc. A mais grave, pode observar, é deixar milhares de alunos com seus conteúdos atrasados por conta de um risco que se torna cada vez mais assustador.
Fala-se agora que o Tribunal de Justiça da Bahia analisa uma ação popular que pede o adiamento da data de início do carnaval de Salvador por causa da nova gripe. A iniciativa partiu de uma professora de Valença que pede a suspensão da festa, prevista para começar no dia 11 de fevereiro do ano que vem. A ação alega que a aglomeração de pessoas durante o evento pode facilitar a proliferação do vírus H1N1.
Ora, se as autoridades que regem o estado e município não acham uma solução de controle, a justiça com seu poder pode determinar e até impôr ações que viabilizem minimizar tal proliferação. O que não podemos é fingir que tudo está bem e trocarmos o nosso bem estar colocando em risco a saúde em troca de uma diversão temporária.

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